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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Poesia: “Saudades que aqui jaz”, um soneto de Vanilson Cabeção

La imagen puede contener: Vanilson Cabeção, sonriendo, barba, exterior, agua y naturaleza

SAUDADES QUE AQUI JAZ  

Procurei sem achar uma esperança
De te ver, de sentir ou te tocar
Só em lágrimas, eu posso te encontrar
Ou te achar entre os sonhos na lembrança.

A saudade eu ganhei como herança
Um presente que ninguém quer ganhar
E do sonho que eu não quis acordar
Acordei, e não era mais criança.

Sem ter pai, sem ter mãe, e nem irmão
Vivo preso na minha solidão
Condenado, sem ter mais liberdade.

Se o futuro voltasse ao passado
E o presente ficasse eternizado
E eu vivesse sem morrer de saudade.

Vanilson Cabeção


CANTIGAS E CANTOS


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