
Fotografia de Flávio Petrônio
A LUZ DE DENTRO
A luz de dentro é sol do melhor da gente.
Luz de fora é simples racionalização:
Legado da superfície em jogo da ação
De ser visível para nos deixar ausente.
Luz de fora é simples racionalização:
Legado da superfície em jogo da ação
De ser visível para nos deixar ausente.
A luz de dentro é de holística pungente:
Clarividente estando até na escuridão.
Luz de fora guarda conflito na tensão
De ser vitrine para expor o que ela mente.
Clarividente estando até na escuridão.
Luz de fora guarda conflito na tensão
De ser vitrine para expor o que ela mente.
Entre o nosso olhar e o eclodir do sentimento,
Que a sinceridade jamais ceda ao tormento
De duvidar da imensa luz que nos eleva.
Que a sinceridade jamais ceda ao tormento
De duvidar da imensa luz que nos eleva.
Bendita seja a luz que em si mesma se inflama,
Na apoteose que cada ser vivo conclama
Distante dos engodos brilhosos da treva.
Na apoteose que cada ser vivo conclama
Distante dos engodos brilhosos da treva.
Poesia/soneto: Flávio Petrônio
Fotografia: Flávio Petrônio, Reguengos de Monsaraz – Portugal 2016.
Fotografia: Flávio Petrônio, Reguengos de Monsaraz – Portugal 2016.

Meu muitíssimo obrigado, Gilberto. A sua sensibilidade em manifestação artística é valiosa para SJ Egito, e caríssima para quem te conhece. Um forte abraço.
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