Prazo de validade
A vida é uma prateleira
Onde os momentos expostos
E os sentimentos propostos
Permanecem a vida inteira
As vezes passa uma esteira
Nos levando a vaidade
Deixando em cima da grade
O que o tempo não comeu
Quem fez saudade esqueceu
O prazo de validade.
Onde os momentos expostos
E os sentimentos propostos
Permanecem a vida inteira
As vezes passa uma esteira
Nos levando a vaidade
Deixando em cima da grade
O que o tempo não comeu
Quem fez saudade esqueceu
O prazo de validade.
Quando a vida vai além
Deixando na trajetória
Vários pedaços de história
Nunca ditos a ninguém
E pra quem praticou o bem
Rodeado de amizade
E se dedicou a bondade
Sem se lembrar que sofreu
Quem fez saudade esqueceu
O prazo de validade.
Deixando na trajetória
Vários pedaços de história
Nunca ditos a ninguém
E pra quem praticou o bem
Rodeado de amizade
E se dedicou a bondade
Sem se lembrar que sofreu
Quem fez saudade esqueceu
O prazo de validade.
Nossos amores queridos
E o pipocar das paixões
Ficaram entre as emoções
E jamais serão esquecidos
Momentos doces vividos
Que foram realidade
Vivem hoje da saudade
Que a lembrança não perdeu
Quem fez saudade esqueceu
O prazo de validade.
E o pipocar das paixões
Ficaram entre as emoções
E jamais serão esquecidos
Momentos doces vividos
Que foram realidade
Vivem hoje da saudade
Que a lembrança não perdeu
Quem fez saudade esqueceu
O prazo de validade.
Da vida de adolescente
Quando a juventude aflora
E das manhãs de minha aurora.
Um tanto ou quanto inocente
Hoje muito diferente
Sentindo o peso da idade
E a bengala da saudade
Escorando o que foi meu
Quem fez saudade esqueceu
O prazo de validade.
Quando a juventude aflora
E das manhãs de minha aurora.
Um tanto ou quanto inocente
Hoje muito diferente
Sentindo o peso da idade
E a bengala da saudade
Escorando o que foi meu
Quem fez saudade esqueceu
O prazo de validade.
Das manhãs frias e belas
E tardes aconchegantes
Que hoje estão muito distantes
Sinto muito a falta delas
Não abro mais as janelas
Dos salões da liberdade
Que a noite é sem claridade
Desde que a tarde morreu
Quem fez saudade esqueceu
O prazo de validade.
E tardes aconchegantes
Que hoje estão muito distantes
Sinto muito a falta delas
Não abro mais as janelas
Dos salões da liberdade
Que a noite é sem claridade
Desde que a tarde morreu
Quem fez saudade esqueceu
O prazo de validade.
Autor : Antônio Nunes
Mote : Geni de Fonte.
Mote : Geni de Fonte.
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