TRIUNFO
A minha ode é cantada pelo vento
Onde a neblina encontrou a moradia.
Do nativo herdei toda a alegria,
Numa Careta perpetuei o momento.
Onde a neblina encontrou a moradia.
Do nativo herdei toda a alegria,
Numa Careta perpetuei o momento.
Sou divisa anunciando o firmamento,
Quem primeiro indica o nascer do dia;
Eu sou a tarde incorporando a poesia
Desenhando um anoitecer mais lento.
Quem primeiro indica o nascer do dia;
Eu sou a tarde incorporando a poesia
Desenhando um anoitecer mais lento.
Os meus confidentes são o sol e a lua
Regidos pelo céu que me cultua
Com o seu manto de constelação.
Regidos pelo céu que me cultua
Com o seu manto de constelação.
Eu sou um mistério aberto em meu lugar,
Quem me sente sabe como me olhar:
Sou um enigma divino no sertão.
Quem me sente sabe como me olhar:
Sou um enigma divino no sertão.
Fotografia: F. Petrônio
Triunfo - PE, 16 de setembro de 2014
Triunfo - PE, 16 de setembro de 2014
Fonte: Facebook do Autor/poeta
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