quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Poesia: "Eita mosquitim danado", um poema de Felipe Júnior

EITA MOSQUITIM DANADO
No nosso imenso Brasil
Um novo terror se espalha
É a existência triste
De um mosquito canalha,
Pois quando tudo anda bem
Sempre vem um que atrapalha.
Seguindo o fio da navalha,
O novo terror se estica.
O AEDES AEGYPTI é
O tal mosquito que pica
Responsável pela DENGUE,
A CHIKUNGUNYA e o ZICA.
Quem sofre a picada fica
Com febre, dor e manchado.
É tanta dor pelo corpo
Que se fica aperreado.
Pra não sofrer essas coisas
É preciso ter cuidado.
Esse mosquito danado
Faz sua reprodução
Em água parada e limpa,
É triste a situação,
Mas é falta de cuidado
De toda a população.
Esse mosquito é o cão
Para o mundo de hoje em dia.
Até pra mulher buchuda
O bicho tira a alegria
Sendo o grande responsável
Pela MICROCEFALIA.
Evitar a epidemia
É o que mais quer a gente.
Tampe as caixas! Trate o lixo!
Faça um gesto consciente!
Pra não esquecer do corpo,
Pode meter repelente.
O povo não olha à frente
Os vários erros que faz:
Deixa água acumulada
Em pneu, jarro, e tem mais:
Balde, tampa, lixo e calha
São as coisas principais.
A gente não pode mais
Dar brecha para o mosquito
Que o Brasil todo hoje sofre
Com esse imenso conflito.
Se não der um basta agora
O país todo está frito.
Por isso escute o meu grito
Através desse cordel,
Para não ter as doenças
Desse mosquito cruel,
Basta somente QUERER;
Eu já faço o meu dever!
Faça também seu papel!
Felipe Júnior
Felipe Júnior
Fonte: Facebook do Autor

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