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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

CRÔNICAS: Zeca Baleiro faz noite de autógrafos de livro no Recife

O músico maranhense lança nesta quarta (14/4), na Saraiva do RioMar, o livro 'A rede idiota'


Zeca Baleiro reuniu textos inéditos e artigos feitos para IstoÉ e para a Piauí / Rama de Oliveira/Divulgação

Zeca Baleiro reuniu textos inéditos e artigos feitos para IstoÉ e para a Piauí

Rama de Oliveira/Divulgação


A passagem pelo Recife para se apresentar ao lado de Zélia Duncan, na quinta (16/4), foi a desculpa perfeita para o músico maranhense Zeca Baleiro também realizar por aqui o lançamento do seu segundo livro, A rede idiota e outros textos (Reformatório, 224 páginas, R$ 36). Nesta quarta (15/4), a partir das 19h, na Livraria Saraiva do RioMar Shopping, ele autografa o volume para o fãs, em evento gratuito, mas limitado a 200 senhas.

Em A rede idiota, Baleiro reúne os escritos feitos para a revista IstoÉ e para o blog Questões Musicais, da revista Piauí, além de artigos inéditos e outras colaborações. Ali, estão desde memórias até comentários musicais, sempre entre o papo de boteco e a seriedade das questões. Na obra, ele dá continuidade ao que foi feito no seu primeiro livro, Bala na agulha (reflexões de boteco, pastéis de memórias e outras frituras).

A gama de sensações ou assuntos que o motiva a escrever é ampla. Baleiro explica, em entrevista ao JC, que parte de temas como “a vida, os absurdos da vida contemporânea, as mudanças de comportamento, o patético e o sublime da vida, como diria Nelson Rodrigues”.

Apesar do livro e do apreço cada vez maior pela escrita, o autor não vê risco da atividade competir com a música ou substitui-la . “Por enquanto escrever tem sido um exercício criativo, mas a música é mais que isso na minha vida”, afirma.

No prefácio do livro, assinado por Chico César, Baleiro é descrito como um “leito compulsivo”. “Sempre gostei de ler, mas nunca tive disciplina nas minhas escolhas. Gosto de ler dois ou mais livros ao mesmo tempo. Acabo de devorar dois romances fascinantes, Amor sem fim, do inglês Ian McEwan, e Antonio, da paulista Beatriz Bracher”, revela.

Sobre o Brasil, ele descreve lamenta a ascensão da intolerância. “Estamos num momento estranho, de muita intolerância – religiosa, ideológica, sexual, racial... Espero que seja uma onda e passe logo, e não uma ‘tendência histórica’, digamos, o que temo muito que possa ser. O Brasil tem uma lição a ser dada ao mundo, de miscigenação sadia - pelo menos até onde possível. E estamos tentando copiar o que há de pior no mundo. isso tem que mudar”, opina.

Do JC Online

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