
Das lembranças daquele eu menino
Cacimbinha onde Pai Leopoldino
Esperava o romper da bela aurora
A várzea inerte se sentia protegida
Fonte perene que ali por toda vida
Com seu suor aquela terra fecundava
Sua prole hoje honra seu passado
Que foi mestre na arte de unir
E entre os anjos JESUS lhe recebeu
Ao cumprir seu propósito de existir

Nenhum comentário:
Postar um comentário