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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

terça-feira, 31 de março de 2015

Poesia: "Os meus olhos chorando estão da cor do batom que contorna a boca dela", um mote glosado por Renato Santos



"Os meus olhos chorando estão da cor
Do batom que contorna a boca dela"

O batom que ela usou ficou manchado
Tatuado em meus lábios com seu cheiro
E apesar de meu corpo estar inteiro
O meu peito é que está despedaçado
Um olhar, um adeus e apaixonado
Eu fiquei sem olhar sem beijo e ela.
Impossível viver sem pensar nela
Sem seus beijos, seu cheiro e seu sabor
Os meus olhos chorando estão da cor
Do batom que contorna a boca dela

A saudade em meu peito está cravada
Feito o ferro ferindo a carne crua
Sem ter mais o sabor da boca tua
Eu não tenho razões pra ser mais nada.
Minha alma ficou despedaçada
Quando eu vi que perdi a flor mais bela
Sua ausência deixou-me uma sequela
Inflamando meu peito em grande dor
Os meus olhos chorando estão da cor
Do batom que contorna a boca dela


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