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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quarta-feira, 4 de março de 2015

Poesia: “Ficou mais pobre o sertão com a morte de zé rico”, uma homenagem do poeta Antônio Carneiro

 

“FICOU MAIS POBRE O SERTÃO
COM A MORTE DE ZÉ RICO”

O Sertão virou um oco
Sem LEANDRO e sem JAIR
Depois deixou de sorrir
Sem TONICO e sem TINOCO.
Do Sertanejo ao coco
Agora pagamos mico
Aguentando um PISIRICO
Requebrando até o chão
FICOU MAIS POBRE O SERTÃO
COM A MORTE DE ZÉ RICO.

Na sua "estrada da vida"
O trem da morte o matou
O fim do "sonho" chegou
Pra essa dupla querida.
Nossa alma está partida
Porque ZÉ não disse fico
Nem LUAN nem FREDERICO
Conquistam meu coração
FICOU MAIS POBRE O SERTÃO
COM A MORTE DE ZÉ RICO.

Pra ouvir PARANGOLÉ
Com o tal de LEPO, LEPO
Tiro o L e deixo o EPO
Boto um agudo no É.
Com o acento de ZÉ
No O eu não me complico
Eu jogo o PÓ no pinico
E saiu lavando a mão
FICOU MAIS POBRE O SERTÃO
COM A MORTE DE ZÉ RICO.


Poeta Antônio Carneiro
Antônio Carneiro

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