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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

domingo, 23 de novembro de 2014

Poesia: Um Verso para José Adalberto e a Resposta


Certo dia, 38 anos atrás, um moleque  magro  do sítio juá vai até  a cidade acompanhado por sua mãe. Ao voltar para casa teve vontade de cagar  e nunca tinha usado um banheiro o mesmo cagava no mato. Muito criativo pegou um tamborete, subiu na pia fez o serviço ali mesmo; lavou as mãos, lavou a pia e seguiu seu rumo. Nem todo segredo é eterno, como ele confiou em alguém  seu segredo foi revelado, fato verídico que ele nega até hoje.
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O “poeta do Juá”
Quando no sítio vivia,
Moleque magro, e matuto
Que na cidade não ia,
Quando foi, deu-se esse caso:
“Lavou o rosto no vaso
E fez o serviço na pia”.
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Autor: O Advogado de Bernardo
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A RESPOSTA DE ZÉ ADALBERTO
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Garapa é bem criativo
Só vive arrumando caso
Inventou essa cagada
Falando de pia e vaso
Mas esse aí não sou eu
Isso é o” caneco” seu
Que guardou além do prazo.
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Garapa com vinte anos
Não conhecia o “bichim”
Quando viu numa revista
Ligeiro falou pra mim
Tremendo e “trubano” a fala:
“Um foi feito na escala
Mas os “dois” são bem “pertim”!.
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Quando Garapa brincava
De médico e de paciente
Inventava uma coceira
De “hemorróida” valente
Se deitava num lajedo
E o remédio é um segredo
Que fica só entre a gente.
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Esse tal de advogado
É cria do “seu buteco”
Não vou dizer quem é ele
Porque se disser eu peco
Mas ele não me escapa
Que pra defender Garapa
Tem que queimar o “caneco”.

Itapetim.net
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