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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

domingo, 7 de setembro de 2014

Poesia: "Ao mestre João Paraibano", por Greg Marinho


Ao mestre João Paraibano.

Pintor de belas paisagens
Em quadros do meu sertão.
No seu pincel de poesia
Desenhava-se a feição
Da alegria do inverno,
O sentimento mais terno
Que aflora do sertanejo.
Ah! Se ele, agora, voltasse,
De novo, o verde vingasse
Com a força do meu desejo!

Mestre João, tua poesia
Presenteou-me com o belo.
Sutileza e maestria
Davam beleza ao flagelo.
Por minha voz, nessa estrada,
 
Sempre será decantada
Uma poesia tua.
Um poeta assim, tão forte,
Não se acaba nem com morte;
Na arte, ele continua.

Hoje sei que o dia é triste.
E, enquanto sinto tristeza,
Sinto também a beleza
De um verso que ainda existe.
Por isso, João, não partiste;
Existes em muito canto.
Teus versos causando encanto
Do tempo de eu menino!
Desde então aprendo e ensino,
A partir desse teu canto.


Greg Marinho

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CANTIGAS E CANTOS

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