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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

São José do Egito: As últimas de Bernardo de Barão


Quando ele aparece na esquina da antiga sinuca de Val, seus companheiros de prosa logo providenciam uma cadeira bem ao lado da banca criativa, onde já virou tradição o encontro de amigos para escutar as estórias de Bernardo de Barão, que sempre aparece com alguma quentinha para ser discutida em debates acalorados.

Na manhã da ultima quarta-feira, e já perto da hora do almoço, nosso velho caminhoneiro deixou os companheiros de queixo caído quando afirmou que viu em algum lugar, um almoço que custou a bagatela de R$ 33.000,00 e a sobremesa a pequena quantia de 16.000,00, o que gerou uma grande numero de questionamentos dos presentes, fazendo com quer Fernando Jucá, o interrogasse se o feijão servido seria com uma cobertura de brilhante, e o restante do cardápio com uma pitadinha de ouro pelas beiradas, provocando um montão de gargalhadas... e ele ainda fechou a manhã relembrando de uma pescaria onde encontrou um traíra que engoliu um preá, junto a outra que tinha engolido um anu preto, só desconversando quando foi questionado por outra que engoliu um relógio. Aí ele respondeu, vocês também estão querendo demais não é ?


Pajeú da Gente

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