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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Poesia: ”Me perdi na estrada do destino Nunca mais encontrei a casa dela”, um mote glosado por Mário Lopes



















”Me perdi na estrada do destino
Nunca mais encontrei a casa dela”
  
Quando ela partiu eu fiquei triste
Tô sofrendo demais a sua ausência
A Jesus vou pedir mais paciência
Que é pra ver se meu coração resiste
Essa cena tristonha quem assiste
Muitas vezes confunde com novela
Mas a vida real não passa na tela
E comparando não tira nem um fino
Me perdi na estrada do destino
Nunca mais encontrei a casa dela

Quando ela estava a meu alcance
Me fingia de cego pra não ver
Muitas vezes eu fiz ela sofrer
Não querendo lhe dar segunda chance
Sofro muito lembrando esse romance
Muitas vezes meu peito ainda aperta
Tô morrendo excluído na aresta
E a sentença da morte eu mesmo assino
Me perdi na estrada do destino
Nunca mais encontrei a casa dela

 Se o culpado fui eu peço perdão
Por não ter lhe tratado com carinho
Ao invés de uma flor achei espinho
Só por causa da minha ingratidão
Hoje em dia é inútil negar essa paixão
Porque todos conhecem Gabriela
Se eu morrer de cachaça por aquela
Ninguém pode culpar outro assassino
Me perdi na estrada do destino
Nunca mais encontrei a casa dela

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