JORRA O SANGUE QUE CHEIRA A COVARDIA
Um riacho de dores desaguando
D o útero de mãe que ceifa a vida
Ter no ventre uma carne poluída
Quando o sangue da morte está jorrando
A sangria da alma despejando
O remorso na cruz da hipocrisia
Um vida que vinha e não sabia
Que o caráter da mãe vivia morto
DA CASCATA DAS DORES DO ABORTO
JORRA O SANGUE QUE CHEIRA A COVARDIA
A moral renascendo junto à cruz
E o pagão que foi morto sem motivo
Nas entranhas da alma fica arquivo
De uma mancha de luto que reluz
Uma mãe que ocultou da vida a luz
Numa dose qualquer de anestesia
Só porque o seu feto não fazia
Parte viva dos planos do absorto
DA CASCATA DAS DORES DO ABORTO
JORRA O SANGUE QUE CHEIRA A COVARDIA
Fonte: Facebook de Thadeu Filmagens

Nenhum comentário:
Postar um comentário