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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Retrovisor invertido >> Um soneto de Flávio Petrônio













Retrovisor Invertido 

O ceticismo e toda frieza analítica
Encobrem até mesmo descobrindo;
Implodem até quando tá construindo
Na visão onde a retina retifica.

Disso, a única verdade que aqui fica,
É suspeita do universo surgindo;
É o alimento que vai se consumindo
Pelo organismo que não nutrifica.

Este paradoxo universaliza,
Perpetua-se enquanto ilude e escraviza
Todos seguidores da pretensão.

Já não interessa o certo nem o errado
Pois o tudo ao nada foi condenado
Partindo desde a sua fecundação.

Flávio Petrônio
Campina Grande/PB, tarde de 22 setembro 2010  

Flávio Petrônio

Fonte: Facebook do autor

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