Baião em oração
Rogo ao tempo que nos verga
Dai-nos a força que nos reerga
Recompensai nossas perdas
Rogo ao tempo que nos verga
A quem tanto peso carrega
“Nessa estrada tão comprida”
Dai-nos a força que não se nega
Nossas cabeças conservai erguidas
Dai-nos a força que nunca se entrega
Contra os martírios da vida
Mesmo que estando alquebrados
Nunca sejamos perdidos
E, no sertão dos esquecidos
Velai por nós! Não te esqueças
Clareai nossos sentidos
Serenai nossas cabeças
Dai-nos fibra em nossa crença
Brandura que nos conforte
Qual caatinga eu refloresça
E seja sábio, quando não forte
Fazei que eu nunca esmoreça
Mesmo que a vida me entorte
Virgílio Siqueira
Rogo ao tempo que nos verga
Dai-nos a força que nos reerga
Recompensai nossas perdas
Rogo ao tempo que nos verga
A quem tanto peso carrega
“Nessa estrada tão comprida”
Dai-nos a força que não se nega
Nossas cabeças conservai erguidas
Dai-nos a força que nunca se entrega
Contra os martírios da vida
Mesmo que estando alquebrados
Nunca sejamos perdidos
E, no sertão dos esquecidos
Velai por nós! Não te esqueças
Clareai nossos sentidos
Serenai nossas cabeças
Dai-nos fibra em nossa crença
Brandura que nos conforte
Qual caatinga eu refloresça
E seja sábio, quando não forte
Fazei que eu nunca esmoreça
Mesmo que a vida me entorte
Virgílio Siqueira
Da Peça Cânticos de Sol e de Chuva - Auto de Natal na Caatinga
Musicado por Davi Peixoto de Lima Siqueira
Fonte: Facebook
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