Foto: Imagem/Internet
Navegante do
barco do improviso
Solitário das
noites procelosas
Como um louco viveu jogando rosas
Arrancadas do céu do seu juízo
Inocente partiu pra o paraíso
Ja que a carne ficou tão decadente
Bateu asas subindo levemente
Foi cantar no jardim da eternidade
João Furiba partiu, deixou saudade
Para todos que gostam do repente.
Como um louco viveu jogando rosas
Arrancadas do céu do seu juízo
Inocente partiu pra o paraíso
Ja que a carne ficou tão decadente
Bateu asas subindo levemente
Foi cantar no jardim da eternidade
João Furiba partiu, deixou saudade
Para todos que gostam do repente.
Viajante de
terras tão estranhas
Onde o verso é quem nutre o mais faminto
Várias vezes na rima enfrentou Pinto
Com respostas, loucuras, artimanhas
Pelo mundo poético fez façanhas
Pois seu estro gentil tinha a semente
Que germinava plantada em terra quente
Dando frutos de riso e caridade
João Furiba partiu, deixou saudade
Para todos que gostam do repente.
Onde o verso é quem nutre o mais faminto
Várias vezes na rima enfrentou Pinto
Com respostas, loucuras, artimanhas
Pelo mundo poético fez façanhas
Pois seu estro gentil tinha a semente
Que germinava plantada em terra quente
Dando frutos de riso e caridade
João Furiba partiu, deixou saudade
Para todos que gostam do repente.

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Bonito, poeta!
ResponderExcluirVocê pode simplesmente se afogar em sua tristeza ou fazer do seu sofrimento poesia.
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