Onde Cristo nasceu para a amargura
De viver entre os homens, nesta impura,
Feia esfera de exício e de pecado;
Na inveja, na ambição e na loucura,
Por os homens salvar da lama escura
Do mal, onde a alma houveram conspurcado;
Peço a Deus Incriado e Onipotente
Que minha alma forjou pura e imortal,
Um astro acenda para o olhar do crente,
Num milagre sublime de Natal.
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