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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Soneto: Cantigas do Coração



 
Como os plácidos sons da fonte cristalina
No silencio da branda mata adormecida,
No meu peito a cantiga dúlcida da vida
Mostra a música da maneira mais divina.

Como os tons dos cantos na hora matutina
Dos concrizes nos galhos duma margarida,
A minh’alma desperta sempre enternecida
Ofertando o cantar de forma bem grã-fina.

Os acordes do mar mostrando mil procelas,
As sinfônicas músicas, sempre tão belas,
Vibram sempre nos mares na minha emoção.

A canção dos cristais mostrando sutileza...
A ternura dos pingos sobre a correnteza,
Eu comparo a cantiga do meu coração.

Fonte: Àguas do Pajeú
Poeta Gilmar Leite (Poeta do Pajeú)

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