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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

MÚSICA: Paulinho da Viola em noite de chorinho no Recife

Carioca, que tocou no Carnaval de Pernambuco, permaneceu no Recife para roda de choro com amigos no Bar Retalhos

Wagner Sarmento

Sambista carioca contou histórias do passado ao lado de velhos amigos / Wagner Sarmento/Especial para o JC Imagem

Sambista carioca contou histórias do passado ao lado de velhos amigos

Wagner Sarmento/Especial para o JC Imagem

Paulinho da Viola protagonizou uma noite de boemia, na última quinta-feira (14), no Bar Retalhos, área central do Recife. O sambista, que desfilou domingo na Portela, tocou segunda-feira no Marco Zero e fez show na terça no Polo de Casa Amarela, postergou a volta para casa para encontrar velhos amigos e comandar uma roda de choro em Pernambuco. Era um Carnaval à parte que insistia em não acabar.
A farra, alheia aos compromissos profissionais, teve a presença dos amigos Henrique Annes, Bozó Sete Cordas, Nuca Sarmento e Beto do Bandolim. Paulinho também queria ver, ao vivo, de pertinho, a nova geração de músicos do Estado, representada, na mesa do Retalhos, pelo violonista Vinícius Sarmento, pelos percussionistas Miguel Marinho e Júnior Teles, pelo cavaquinista João Paulo Albertim e por Alexandre Rodrigues, que toca clarinete, sax soprano e flauta. Os meninos homenagearam o convidado com Beliscando, chorinho seu, entre outras músicas.
O portelense não chegou a cantar, mas fez incursões ao passado com o cavaquinho de Albertim. De ouvidos atentos e sorriso aberto, saboreou a chuva de chorinhos que correu a noite. E, sobretudo, contou histórias. De Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Radamés Gnatalli. De tempos distantes e saudosos. O público, que não foi além de 30 pessoas - Paulinho exigiu sigilo e reserva -, assistiu admirado a tudo.
Exaurido pela maratona carnavalesca, o sambista deixou o recinto por volta das 23h, cerca de três horas depois de chegar, distribuindo cumprimentos, autógrafos e sorrisos, sinal da elegância que transcende os palcos, deixando aquela quinta com gosto de Quarta-Feira de Cinzas.

Jornal do Commercio


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