Sinto o sopro de Zéfiro passando
Em silêncio, seus toques me apalpando
No inabitável páramo estrelado.
Varo a treva, a escuridão — sonhando
No imenso vazio me aprofundando
Sou apenas mais um, já condenado.
Encadeada na sorte da incerteza,
Seduzida nas piores agonias…
Borrifa o perfume que há nas rosas
Exalando a essência entre meus dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário