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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Poesia: "Despedida sem adeus", um soneto de Oliveira de Panelas

Imagem relacionada
Foto: Radar Sertanejo

DESPEDIDA SEM ADEUS

Não consigo falar de despedida,
Porque dói só pensar que vais embora.
Quando fores partir não diga a hora

Para que não machuque a minha vida.

Quando for no momento da partida
Não precisa dizer: Eu vou agora!
É minh`alma sofrida quem te implora
E não magoe uma alma já sofrida!

Mas se um dia voltares meu amor, 
Diga a hora, o minuto... por favor,
Que irei revestido de emoções

Reviver nossos beijos, nossas ânsias...
E nunca mais o tormento das distâncias
Será fel para nossos corações!

Oliveira de Panelas

Do livro: CINTILÂNCIAS – inédito.
Da série sonetos - nº 167º

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