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Para Que Vim


Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Poesia: "Pra matar as saudades do Sertão", um soneto de Pe. Brás Costa



















PRA MATAR AS SAUDADES DO SERTÃO

Terra mãe, quanta falta me fizeste
Quantos dias sonhei poder rever-te
Cada vez que te deixo me investe
Uma febre com medo de perder-te.

O caráter que tenho tu me deste
Minha alma da tua é uma parte
Como posso esquecer de ti Nordeste
Se viver para mim é recordar-te.

Minha sina é de ti viver distante
Porém quando meus dias de errante
Terminarem, terei como jazigo

O teu ventre e depois de tão ausente
Poderei sepultar-me eternamente.
Onde foi sepultado o meu umbigo.

Pe. Brás Costa

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