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Esse blog tem como objetivo difundir a Música Popular Brasileira em geral, seja ela qual for: a música do Sul, a musica do Cariri, a Pajeuzeira ou mesmo outros ritmos de regiões diferenciadas. Nasci no Sertão do Pajeú, lugar onde a poesia jorra com muita facilidade e que os Poetas do Repente cospem versos com uma precisão incrível. Sempre tive esta curiosidade de fazer postagens e construir um blog. Aliás, criar um blog é simples e rápido, mas, o difícil mesmo é mantê-lo vivo e pulsante. Uma tarefa difícil e tem que ser feita com muita dedicação e precisão, sei que às vezes agradamos a uns e desagradamos a outros; também pudera, não somos perfeitos e isso acontece em todas as áreas e campos de trabalho. E para que o blog aconteça, tenho que desafiar o meu tempo e fazer propagar até aqueles que acessam e fazem aquisições de temas no gênero da música, da poesia e outros segmentos da cultura brasileira. Não tenho a experiência de um Blogueiro profissional, mas, como se diz: “Experiência só se conquista com tempo, perseverança e dedicação”. É isso aí, espero que curtam esse espaço que faço com exclusividade para vocês.


Obs.: Do lado direito do seu monitor adicionei uma rádio (Cantigas e Cantos) com a finalidade de que você leia e ao mesmo tempo ouça uma seleção musical exclusivamente feita por mim. Também inserí fotos Antigas da Capital da Poesia (S. José do Egito), fotos retiradas do Baú do Jornalista Marcos Cirano.


Texto: Gilberto Lopes

Criador do Blog.

quinta-feira, 3 de março de 2016

Poesia: "Solidão na estrada", um soneto de Flávio Petrônio

 

SOLIDÃO DE ESTRADA 

Tudo o que me chega já vai seguindo
E nem por pouco fica me esperando,
Pois nada vive pra ir acompanhando
Aquilo que chega se despedindo.

Dinamizo tudo o que estou sentindo,
Mas sem saber se eu estou indo ou se voltando.
Ao passo que o caminho vai passando,
Sinto que é ele que vai me conduzindo.

Minha trajetória não é percebida
Pela extensão que vem ser percorrida
Nem pela largura que estabelece.

Eu sou um sentido que busca o sentido
Pra o seu corpo poder ser entendido
Como infinito ao que não permanece.


Poema:: Flávio Petrônio 
Fotografia: Flávio Petrônio
 
Recife - PE, 08 de outubro de 2014.
l'immagine del profilo di Flávio Petrônio

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