...........Que não há quem conheça o seu segredo"
Organiza as outras que são várias
As chamadas abelhas operárias
Que são tantas que não faço ideia
E os zangões que compõe uma plateia
Tão pequena, mas não demonstra medo
Mesmo sabendo que morrem muito cedo
Logo após que a rainha ele fecunda
"A ciência da abelha é tão profunda
Que não há quem conheça o seu segredo"
Pra fazer do seu doce um puro mel
Sem querer realiza outro papel
Quando toca na flor que à detecta
Leva o pólen da flor e n'outra injecta
Nos seus pelos, pois não tem mão nem dedo
Pra vir a flor, que mais tarde ou mais cedo
É a mistura da primeira com a segunda
"A ciência da abelha é tão profunda
Que não há quem conheça o seu segredo"
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