qual rubro sol distante, a rutilar, morria…
Gemia o seu soluço errando pela estrada
e errando pela estrada eu, mísero, gemia!
e o vulto dela, ao longe, aos poucos, se perdia.
Fugia o meu olhar no curso da jornada
e o seu magoado olhar tristíssimo fugia…
e Cleonice, chorando, à curva do meu caminho,
entre as sombras da noite, exânime tombou…
vem todas as manhãs ao despontar da aurora,
só ela, nunca mais, oh! nunca mais voltou!
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