
Segundo algumas fontes, no CENÁRIO DE ROEDEIRA, há poemas para todos os gostos e todas as dores de cotovelo que você possa imaginar, isso independente de classe social ou credo. Outro detalhe importante, é o tamanho do livro: 100 páginas. Como dizem os poetas: “dentro dos pequenos frascos encontram-se os melhores perfumes”. Há quem diga que ninguém vai querer ler apenas três vezes e muito menos emprestá-lo. Porque “Roedeira” é como alergia, a qualquer momento pode se agravar.
A expectativa é de que esse novo livro de Zé, supere as três edições do “Caroço do Juá”, por ser um tema que mexe profundamente com os sentimentos adormecidos e os de plantão. É fácil entender: é que para a boa poesia não existe coração de pedra que não se derreta, nem homem durão que não abra mão do orgulho e do machismo, para se for o caso, fazer uma auto-revisão dos seus conceitos amorosos. Certamente, a mulherada vai se deliciar e se apaixonar mais ainda por essa obra, porque a sensibilidade vai aflorar com todo vigor nos corações sofridos ou felizes.
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